Registro do Encontro no Pólo: Sul 1
Local: Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe – Estrada do M’Boi Mirim, 10080
Data: 12/08/09
Horário : 14:00
Nº de participantes: 37
Nº de Grupos Articuladores 11 (Jd. São Remo, Jd. Aracati/Cid. Ipava, Brooklin/Vila Olímpia, Jd. Vera Cruz/Jd. Capela, Jd. Capela, Jd. Paranapanema, Paraisópolis/Grotão, Capão Redondo, Jd. São Luís, Juacris, Sonho Azul)
Objetivo do encontro: - Compartilhar o andamento das produções dos Grupos Articuladores (Escuta e Mapeamento);
- Diagnosticar as dificuldades encontradas pelos GAs nas ações propostas pela Plataforma;
- Produzir um repertório de estratégias para o suprimento das dificuldades dos GAs;
- Fazer a composição entre universitários e Grupos Articuladores em torno da ação da Escuta aos Representantes;
- Facilitar a articulação de cada grupo em torno das ações já disparadas.
O início da oficina teve atraso de 1 hora, em função de problemas com a informação passada sobre o endereço do local de realização.
A equipe responsável pela condução da oficina contava com os facilitadores Danilo e Dimas, com o apoio de Cláudia Frazão, coordenadora.
Apesar do atraso, a oficina começou em clima agradável. Pudemos contar com a apresentação de um grupo de capoeira de crianças e adolescentes de uma das comunidades envolvidas na Plataforma. Dimas conduziu a arrumação das cadeiras antes da apresentação e participou da roda de capoeira, além de introduzir o Boca no Trombone.
Durante o Boca no Trombone, alguns convites foram feitos para participação em prêmios e eventos nas comunidades. Uma participante relatou dificuldade de articulação e comunicação internas em seu GA e desconhecimento da Plataforma. A Zenaide, do GA Jd. Capela, nos trouxe novidades sobre mudanças na legislação brasileira, que constituíram uma conquista em favor dos direitos de crianças e adolescentes. Ela ficou de nos passar informações escritas sobre isso, para colocarmos no(s) blog(s). Foi proposto aos participantes que a oficina fosse até mais tarde, para compensar o atraso. A idéia não foi bem aceita, pois muitos tinham que sair no horário agendado.
Em seguida, convocamos os participantes por pelo menos um voluntário para compor o registro pessoal da oficina. A princípio, apenas a Ana Lúcia se prontificou, mais uma vez. Porém, após a leitura em voz alta do registro feito pela Adalgiza (GA Jd. Aracati/Cid. Ipava) acerca do último encontro do Pólo Sul 1, outras três pessoas se voluntariaram à ação.
O prosseguimento da oficina foi marcado por notável tensão, uma vez que a equipe corria contra o tempo. A forma como foram feitas a apresentação dos universitários e sua composição com os GAs foi encarada por alguns participantes como impositiva. Foi esclarecido, então, que os universitários estão à disposição dos grupos para apoiá-los, mas, caso um grupo entenda que não precisa desse apoio ou até que isso pode ser prejudicial às ações do GA, não será obrigado a acolher essa proposta, colocando assim o universitário à disposição de outros grupos.
A dinâmica de diagnóstico, proposta na pauta como próximo passo, foi marcada pela interação entre GAs e universitários. Os GAs apoiados por cada universitário sentaram-se juntos espontaneamente e procuraram conciliar a dinâmica de diagnóstico e a conversa com o universitário. Os papéis craft com as produções dos grupos foram devolvidas à equipe de facilitadores.
A distribuição dos materiais aos Grupos Articuladores ficou incompleta em função do atraso e da pressa daí decorrente, uma vez que alguns grupos não receberam os envelopes com informações de acompanhamento (presença nas oficinas, contatos dos membros, inscrições, etc.). Os questionários da Escuta e os Cartões Gerenciais foram distribuídos para todos.
O compartilhamento das produções dos Grupos Articuladores foi prejudicado pelo fato de que poucos grupos tinham o mapa falante em mãos. As falas sobre o processo de produção, porém, preencheram um bom espaço e trouxeram algumas informações interessantes sobre a dinâmica interna dos grupos.
A composição com os universitários, por outro lado, foi bem sucedida. Os grupos interagiram intensa e longamente com os universitários e planejaram seus primeiros contatos e reuniões.
O diagnóstico das dificuldades dos grupos e a produção de um repertório de estratégias em torno delas foram parcialmente bem-sucedidos. As trocas entre os grupos foram intensas, mas restritas às duplas de GAs que se sentaram juntos, uma vez que não houve tempo para falas posteriores.
Relato do Danilo
Seria possivel conseguirmos manter o Blog atualizado mais rapidamente, pois já tivemos 2 reuniões que ainda não foram postadas.
ResponderExcluirOduvaldo
INICIATIVA LOCAL
GA Brooklin / V.Olimpia