A Plataforma dos Centros Urbanos é uma ação de mobilização que pretende garantir maior qualidade de vida para as crianças e adolescentes dos grandes centros urbanos intensificando os laços sociais entre os diversos atores presentes nas comunidades populares por meio do desenvolvimento de capacidades dos agentes e cidadãos (adultos, crianças e adolescentes) habitantes de territórios em vulnerabilidade.

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quinta-feira, 20 de agosto de 2009

6º Encontro - Compartilhando experiências

Registro do Encontro no Pólo: Sul 1

Local: Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe – Estrada do M’Boi Mirim, 10080

Data: 12/08/09

Horário : 14:00

Nº de participantes: 37

Nº de Grupos Articuladores 11 (Jd. São Remo, Jd. Aracati/Cid. Ipava, Brooklin/Vila Olímpia, Jd. Vera Cruz/Jd. Capela, Jd. Capela, Jd. Paranapanema, Paraisópolis/Grotão, Capão Redondo, Jd. São Luís, Juacris, Sonho Azul)

Objetivo do encontro: - Compartilhar o andamento das produções dos Grupos Articuladores (Escuta e Mapeamento);

- Diagnosticar as dificuldades encontradas pelos GAs nas ações propostas pela Plataforma;

- Produzir um repertório de estratégias para o suprimento das dificuldades dos GAs;

- Fazer a composição entre universitários e Grupos Articuladores em torno da ação da Escuta aos Representantes;

- Facilitar a articulação de cada grupo em torno das ações já disparadas.



O início da oficina teve atraso de 1 hora, em função de problemas com a informação passada sobre o endereço do local de realização.

A equipe responsável pela condução da oficina contava com os facilitadores Danilo e Dimas, com o apoio de Cláudia Frazão, coordenadora.

Apesar do atraso, a oficina começou em clima agradável. Pudemos contar com a apresentação de um grupo de capoeira de crianças e adolescentes de uma das comunidades envolvidas na Plataforma. Dimas conduziu a arrumação das cadeiras antes da apresentação e participou da roda de capoeira, além de introduzir o Boca no Trombone.

Durante o Boca no Trombone, alguns convites foram feitos para participação em prêmios e eventos nas comunidades. Uma participante relatou dificuldade de articulação e comunicação internas em seu GA e desconhecimento da Plataforma. A Zenaide, do GA Jd. Capela, nos trouxe novidades sobre mudanças na legislação brasileira, que constituíram uma conquista em favor dos direitos de crianças e adolescentes. Ela ficou de nos passar informações escritas sobre isso, para colocarmos no(s) blog(s). Foi proposto aos participantes que a oficina fosse até mais tarde, para compensar o atraso. A idéia não foi bem aceita, pois muitos tinham que sair no horário agendado.

Em seguida, convocamos os participantes por pelo menos um voluntário para compor o registro pessoal da oficina. A princípio, apenas a Ana Lúcia se prontificou, mais uma vez. Porém, após a leitura em voz alta do registro feito pela Adalgiza (GA Jd. Aracati/Cid. Ipava) acerca do último encontro do Pólo Sul 1, outras três pessoas se voluntariaram à ação.

O prosseguimento da oficina foi marcado por notável tensão, uma vez que a equipe corria contra o tempo. A forma como foram feitas a apresentação dos universitários e sua composição com os GAs foi encarada por alguns participantes como impositiva. Foi esclarecido, então, que os universitários estão à disposição dos grupos para apoiá-los, mas, caso um grupo entenda que não precisa desse apoio ou até que isso pode ser prejudicial às ações do GA, não será obrigado a acolher essa proposta, colocando assim o universitário à disposição de outros grupos.

A dinâmica de diagnóstico, proposta na pauta como próximo passo, foi marcada pela interação entre GAs e universitários. Os GAs apoiados por cada universitário sentaram-se juntos espontaneamente e procuraram conciliar a dinâmica de diagnóstico e a conversa com o universitário. Os papéis craft com as produções dos grupos foram devolvidas à equipe de facilitadores.

A distribuição dos materiais aos Grupos Articuladores ficou incompleta em função do atraso e da pressa daí decorrente, uma vez que alguns grupos não receberam os envelopes com informações de acompanhamento (presença nas oficinas, contatos dos membros, inscrições, etc.). Os questionários da Escuta e os Cartões Gerenciais foram distribuídos para todos.

O compartilhamento das produções dos Grupos Articuladores foi prejudicado pelo fato de que poucos grupos tinham o mapa falante em mãos. As falas sobre o processo de produção, porém, preencheram um bom espaço e trouxeram algumas informações interessantes sobre a dinâmica interna dos grupos.

A composição com os universitários, por outro lado, foi bem sucedida. Os grupos interagiram intensa e longamente com os universitários e planejaram seus primeiros contatos e reuniões.

O diagnóstico das dificuldades dos grupos e a produção de um repertório de estratégias em torno delas foram parcialmente bem-sucedidos. As trocas entre os grupos foram intensas, mas restritas às duplas de GAs que se sentaram juntos, uma vez que não houve tempo para falas posteriores.


Relato do Danilo



terça-feira, 4 de agosto de 2009

5º Encontro - Mapeamento e preparação da consulta

Registro do Encontro no Pólo: Sul 1

Local: Espaço Cultural Júlio Guerra – Praça Floriano Peixoto, 131, Santo Amaro

Data: 29/07/09

Horário 14h às 17h

Nº de participantes: 14 (13 adultos; 1 adolescente)

Nº de Grupos Articuladores 07 (Jd. São Luís, Jd. Paranapanema, Cidade Ipava/Aracati, Jd. Rosana, Capão Redondo, Brooklin, Sonho Azul).

Objetivo do encontro: Compartilhar o andamento das atividades propostas para a elaboração do mapa falante; Compartilhar a qualificação das informações do mapa falante; Orientar a execução da escuta por meio de exercícios junto aos GAs, possibilitando multiplicar o aprendizado obtido por aqueles que fizeram o curso no IBOPE e; facilitar a articulação de cada grupo em torno das ações já disparadas.



A chegada e iniciando os trabalhos

Os facilitadores chegaram pontualmente, porém a reunião demorou cerca de 20 minutos para começar, já que estava um dia chuvoso e as pessoas demoraram para chegar. Cabe ressaltar que, comparativamente às outras reuniões, compareceram poucas pessoas. O grupo iniciou de maneira animada com a apresentação de todos e os novos que compareciam pela primeira vez. O grupo estava interessado em entender e fazer sugestões a respeito das produções de cada grupo articulador.
O encontro foi produtivo, pois conseguimos tempo e interesse de todos para compartilharmos os objetivos de cada material para o processo que estamos vivendo na Plataforma. Cada grupo articulador pôde expor a produtividade de seu grupo, a freqüência de encontros, rotatividade na freqüência dos integrantes graus de comunicação e alguns dados do processo de qualificação dos mapas.

O teatro para produção

Utilizarmos representação de entrevista para treinarmos de um jeito mais dinâmico e coletivo as técnicas de Escuta aos Representantes, utilizando o Guia de Planejamento como instrumento colaborativo e a capacitação do Instituto Paulo Montenegro.

Novidades trazidas pelos grupos

Nilza, do Capão Redondo, trouxe para os facilitadores um levantamento dos equipamentos “não-existentes” na comunidade, além das prioridades pensadas pelo grupo (tomando como base os grupos de metas). O grupo todo levantou a situação dos equipamentos de suas comunidades e o grau de mobilização das pessoas. Vale ressaltar que havia um clima acolhedor do grupo todo em relação às pessoas que iam pela 1ª vez ao encontro.

A Adalgiza, do Jd. Aracati/Cid.Ipava, nos trouxe um relato extremamente rico sobre a participação de adolescentes na atividade de mapeamento. Segundo ela, cuja organização já havia feito um trabalho de mapeamento da comunidade no passado, a visão do adolescente trouxe uma enorme gama de novas e interessantes informações ao diagnóstico da comunidade. Essa fala, muito bem colocada na forma e no conteúdo, foi uma bela fonte de inspiração para os trabalhos da oficina. Mais tarde, já voltando da oficina, ela escreveu um belo relato sobre o encontro e nos enviou por e-mail. Esse relato também pode ser fonte de inspiração para muitos dos que ainda não se mobilizaram pela Plataforma.

Segue assim, o lindo relato da Adalgiza



Uma tarde de inverno

Numa "Casa Amarela", lembrando o sol já esquecido, dezesseis corajosos guerreiros se encontraram. Num canto da sala, Burle Marx descansava em verdes paisagens, do outro lado enorme guerreiro com uma túnica de fazer inveja aos bonecos de Olinda. Havia arte em cada canto, lembrando uma tarde colorida e ensolarada!

Mas o sol estava presente na qualidade de cada um que a revelava com a letra de seu nome. Nome para todos os gostos, de A a Z. Albino, veio com um Aglutinador e a Deise revelou que gostava de Dar (Presentes!), o Dimas, que era Demais, não se fez de rogado e avisou: "Meu aniversário é amanhã!" Ganhou um abraço! Alguns tiveram dificuldade com a tal qualidade: Teimosa é qualidade ou defeito? Ficou decidido que era o mesmo que Determinado, portanto, qualidade! Antes que a Zenaide ficasse zonza de tanto pensar, foi decidido, ela era Zelosa!

Como foi o mapeamento? Hora de sentar e conversar, trocar informações, descobrir que cada um tem um jeito de caminhar. Há passos mais rápidos, outros mais devagar, uns já caminham sozinhos, outros precisam de um empurrãozinho, mas, todos vão chegar lá, na meta planejada! Agora é o momento de pensar na escuta, treinar as entrevistas. Entrevistador, entrevistado e observador, todos perceberam: é preciso preparo, saber ouvir e se controlar, é a opinião do outro que vamos registrar! E a missão continua ensolarada, aquecida, mesmo atrás de nuvens, que esconde seus raios de luz. Segue uma missão iluminada de descobrir a melhor maneira de ajudar nossas crianças e adolescentes a viverem num mundo mais feliz.
28.07.09
Adalgiza
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terça-feira, 21 de julho de 2009

Caros amigos do Pólo Sul 1. A Esismai, do GA Capão Redeondo, encaminhou essa dica de curso que acontece na região. Sorte de todos nós que podemos contar com mais essa oportunidade! Segue as informações e um abraço pra todos.




Convidamos sua organização para participar do Programa Nutrir. O mesmo consiste numa capacitação que dissemina os conceitos de educação alimentar, higiene e aproveitamento integral dos alimentos aos gestores, educadores sociais, agentes comunitários de saúde, educadores físicos e merendeiras de escolas públicas, unidades básicas de saúde e instituições sociais. Com duração de dois dias, os cursos incluem informações nutricionais, um guia antropométrico e materiais sobre o programa, além de uma oficina de culinária e degustação.

Dias: 23, 24 de julho das 9h às 17h

Local: Conviver é Viver – Rua Ambiré, 42 – Cidade Ipava

Vagas Limitadas - Façam suas inscrições através do email (eoliveira@rukha.org), ou pelos telefones: 5517-1239 – Conviver é Viver / 5517-5366 8211; Biblioteca São Lucas

Dados para inscrição: Nome, nº do RG, Nome da organização, Função, Escolaridade, Telefone para contato

Participem!!

Quarto Encontro - Mapeamento e Diagnóstico participativo

Olha, foi difícil conseguir um redator no dia da reunião no CEU Casa Blanca, dia 15/07/2009, mas não é que deu muito certo? Temos não só um, mas dois relatos da reunião, que colocamos na íntegra a seguir. É interessente notar as diferentes formas de apreensão e entendimento da reunião e os diferentes destaques. Palmas para Ana Lúcia, a redatora oficial do dia, e também para Cleide, que encaminhou seu relato. Agradecemos por suas colaborações! Ambos são muito legais e importantes, confiram vocês:



Reunião Plataforma - 15/07/2009 - Quarta-feira

Por volta das 14:15 Apresentação de todos os participantes

1450- Discussão para saber quem irá fazer o registro da reunião;

-Entrega da trilha, guia dos articuladores;

-Explicação do ponto da trilha a qual vamos trabalhar;

-Oficina trabalhada pelos grupos – diagnóstico participativo – encontrar no mapa do encontro anterior localizar os equipamentos existentes no território; ONGS; UBS; etc..

Outros pontos levantados ainda sobre o diagnóstico participativo no encontro:

-Planejar a história consulta ibope diagnóstico também diz respeito; esse trabalho é sobre o atendimento das redes; informação, das pessoas sua opinião o que acontece nas instituições;

-Fóruns comunitários acontecem entre setembro e outubro; espaço comunidade; parcerias para alcançar metas e melhora-las;

-Fazer diversas atividades com o mapa

-Adolescentes se localizam na trilha;

- Diversos comentários sobre a participação dos adolescentes dentro da Plataforma, Viração etc; a valorização do gruo pelo incentivo e a participação dos adolescentes nos encontros.

-resultado dos mapeamentos; exposição dos mapas.

-Momento para o grupo explicar aos organizadores da plataforma o que despertou para a produção do mapa;

-Sugestão dos organizadores qual a dificuldade em fazer o mapa?

-Os grupos se colocaram: dentro das diversas dificuldades, seus anseios e angústias ao elaborarem o mapa;

BELEZAS:

DIFICULDADES

SURPRESAS

-Aprofundamento e envolvimento com as informações (Butantã) Ampliação de possibilidades e idéias (Jd. S. Remo).

-Localização da comunidade território mapa Jd. Ângela (Capão)

-Reconhecendo os serviços e equipamentos em comum capão redondo;

-Distribuição do mapa para o grupo articulador (GA)

-Localização no mapa dos equipamentos presentes em cada comunidade;

-Discussão e articulação entre os grupos com o apoio dos organizadores da plataforma UNICEF para a localização no mapa dos equipamentos existentes na comunidade:

-Reflexão / contato com o mapa

-Os grupos foram orientados sobre o planejamento da consulta como a comunidade vê a vida das crianças e dos adolescentes.

-Lógica de planejamento; dias; quem vai fazer o quê?

-Divisão dos grupos para cada 1 ficar com 1 etapa que são 7.

-Os grupos foram divididos e incentivados a começarem suas ações dentro do cronograma da Plataforma.

- Boa sorte e até o próximo encontro;


Ana Lúcia - GA Jd. Aracati/Cidade Ipava





Plataformas dos Centros Urbanos

15 de julho de 2009

Encontro com GA's Pólo Sul 01

Do GA Juacris, estavam presentes no encontro: Marcelo, Dora, Cleide, Wesley e Henrique, este dois últimos foram convidados por Dora a participar do encontro a fim de integrá-los ao projeto, pois sabemos que eles tem muito a contribuir.

O encontro foi mediado por Priscila, Danilo e mais 01 casal do CIEDS, que não consigo lembrar os nomes, desculpem foi mal.

Priscila propôs que nos apresentássemos falando nosso nome e uma palavra, esse momento foi especial, quando chegou a vez de Wesley ele disse o nome a sua palavra foi: “frio na barriga”, todos riram, mas entenderam que ele estava completamente tímido e de certa forma nervoso por estar ali no meio de pessoas que eles não conhecem, então estive ao lado dos dois o tempo todo do encontro tentando explicar o que estava acontecendo e o porque.

Em seguida fizemos o “Boca no Trombone”, para os que nunca participaram, é um momento onde temos a oportunidade de dar informes, noticias, convites, reclamar de problemas que aconteceram ou estão acontecendo dentro ou fora do Plataformas.

Os presentes falaram das conferencias de criança e adolescente que foram realizadas nos distritos, os pontos positivos e negativos, Dora provocou o grupo convidando os GA's para conhecerem os trabalhos uns dos outros, acho que isso é de fundamental importância, até porque montamos uma rede e esta precisa circular. Algum GA reclamou da comunicação que não está chegando e disse que nem todos tem acesso a e-mail, neste momento o rapaz do CIEDS, aquele que não lembro o nome aproveitou a oportunidade para ressaltar a importância do acesso ao blog onde circulam todas as informações do Plataformas inclusive de outros Pólos. (Agora que blog é este eu não sei, nem nunca ouvi falar, se foi conversado e apresentado em outro encontro... Por favor que souber me diga, pois estou perdida neste sentido)

Depois de todas as lamentações, Danilo pediu um voluntário para escrever o Diário de Bordo do encontro, mais uma discussão inciada, Fidel, que não é o Castro nem é de Cuba, sugeriu que essa tarefa fosse feita pela equipe técnica, mas Danilo salientou que esse registro precisa ser feito pelos participantes, ou seja, nós para que registremos nossas percepções e sentimentos além de tudo que acontece, acho que a idéia é legal, mas hoje não vou me candidatar, pois essa tarefa sempre sobram para as mulheres e estamos num grupo bem igual, logo acho que as tarefas precisam ser dividas igualmente, por fim Ana Carolina, não sei de qual GA ficou com a tarefa de fazer o registro.

Danilo rememorou o caminho da Plataformas e pontuou onde estamos, também foram distribuídos 03 materiais para os GA's – O caminho das Plataformas em tamanho grande para colar em painel ou na parede, um caderno Guia dos Grupos Articuladores Locais contendo várias orientações e uma publicação sobre a educação no Brasil, O Direito de Aprender, para nossa consulta e informação.

Depois Danilo continuou sua fala nos comandando sobre o “Mapa Falante” do encontro passado, expusemos os mapas prontos e os participantes puderam observar o material e sem seguida falar sobre suas impressões guiados por:

Beleza/ Dificuldades/ Surpresas como segue:

  • Aprofundamento e envolvimento com as informações/ Ampliação de possibilidades
  • Localização das comunidades/ território no mapa
  • Reconhecimento dos serviços e equipamentos incomum


Seguindo a dinâmica fomos orientados a refazer o mapa iniciando por apontar as vias de acesso, grupos de adolescentes, equipamentos públicos etc, bom nosso GA já fez esta tarefa, o que falta agora é apontar grupos de adolescentes a fins.

Encaminhando o processo, o grupo foi dividido em 07 subgrupo para pensar sobre a escuta comunitária nos seguintes temas:

01 – Circular pela comunidades

02- Identificar pessoas

03 -Agendar entrevistas

04 Treinar e realizar as entrevistas

05 – Coletar informações

06 - Organizar materiais

07 – Entrega

Seguindo os temas a idéia é pensar estabelecer quantos dias e quantas pessoas vamos precisar para cada tarefa dessas, logo o grupo estipulou um total de 88 dias, porém só temos apenas 45 para realizar tudo acima , obedecendo a escuta comunitária e a coleta de dados e por falar em coleta de dados, essa será mais qualitativa que perceptiva, ou seja, iremos em alguns equipamentos para identificar quantas pessoas são atendidas, a quantidade que o equipamento comporta, se existem profissionais suficientes, etc... Isso vai dar trabalho, mas “bora fazer”.

Para casa novamente o mapa de levantamento de locais com os grupos de adolescentes, um planejamento do GA cumprindo os 07 itens para ser realizar a escuta e um breve cartão que será respondido como avaliação da reunião do GA.

Encerramos mais uma vez com nosso nome e uma palavra, novamente Wesley deu o tom da risada: “Meu nome é Wesley e a palavra é cansado” Risos.....


Cleide - GA Juacris




Falta agora apenas o Edivaldo do GA Brooklin/Vl. Olímpia, que gentilmente cedeu sua camera fotográfica para registrar o encontro, encaminhar as fotos para postarmos aqui.


Tudo que tenho a dizer é parabéns para o Pólo Sul 1, que demonstrou sua força, vontade e participação aqui nessa "postagem", pois é com a união desse grupo que essa ação e informação existem!


segunda-feira, 20 de julho de 2009

Manhã de terça-feira. Seria mais um dia com atrações cotidianas no Centro Cultural São Paulo (CCSP) se não fosse por um evento em especial. Dia 07/07/2009, foi o lançamento da Plataforma dos Centros Urbanos. Um evento que contou com a participação de 400 pessoas, tomando conta da arena de apresentações do CCSP e mais um grande salão.





Tanto espaço ficou pequeno para comportar tanto ânimo, alegria, energia e empolgação de todos os envolvidos na audaciosa Plataforma dos Centros Urbanos. Assim como essa ação urbana promove a união e fortalecimento de toda adversidade de uma grande cidade como São Paulo, o público do evento também foi bastante diversificado. Já ensaiando a busca pelo fim da desigualdade e exclusão social, a plena participação cidadã além do protagonismo infanto-juvenil, objetivos tão presentes no trabalho rotineiro de cada comunidade envolvida na Plataforma, o público presente nesse evento de lançamento já demonstrava sua força a ser investida na cidade.










Assim, o prefeito Gilberto Kassab, tirava fotos com Wladmir, que até tirou do armário o seu terno para representar elegantemente a sua comunidade da zona Sul. Ana Moser deixou de lado suas cortadas aéreas para sérias conversas com Marcos Cintra, secretário do trabalho. Este por sua vez, comentava os novos personagens da Mônica Teen com seu criador, o desenhista Maurício de Souza, que também é desenhista do UNICEF. Um UNICEF muito bem representado, e claro, entrosado, pois Marie-Pierre Poirier não só discursou como também foi entrevistada pelos adolescentes educomunicadores, que também entrevistaram Nils Kastberg, o diretor regional do UNICEF no Brasil, e todos tiraram muitas, mas muitas fotos.










Teve a presença ainda de Nelson Hervey, Secretário adjunto da Secretaria do Governo Municipal que discutia estratégias com Ana Pennido, coordenadora de escritório do UNICEF de São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, que logo se transformava num grande bate papo com representantes das comunidades.

Após o cerimonial formal e assinatura de um painel simbólico firmando o compromisso de todos com a Infância e Adolescência, todos que estavam presentes receberam um pano colorido que unidos de nó em nó, ligando pessoa a pessoa, formou-se uma grande rede social.











Terminada a celebração formal e simbólica da Plataforma dos Centros Urbanos, todos se reuniram em um grande salão lateral onde acontecia uma feira de talentos e comidas típicas das comunidades participantes da Plataforma.












Novamente, as barreiras foram quebradas com apresentações das mais diversas formas de expressões culturais, tais como dança afro, break dance, pagode, rock, bumba meu boi e artistas, políticos, representantes institucionais, pessoas da comunidade fizeram uma belíssima e comemorativa festança.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Terceiro Encontro - Início do Mapeamento Participativo

Mais um encontro entre os Grupos Articuladores de cada pólo e dessa vez, iniciou-se a etapa do processo de mapeamento participativo. Nesse terceiro encontro, a proposta era ter como instrumento principal de trabalho os mapas de cada território por GA. Cada GA faria uma análise do mapa de sua região, localizando os espaços e equipamentos referentes à criança e ao adolescente. Além disso, receberiam também um outro mapa de seu território específico (vide figuras abaixo) para junto ao seu grupo, localizar no seu território tudo que se refira à criança e ao adolescente.

Acontece que na terceira reunião do Pólo Sul 1, ao iniciar a reunião com já conhecido "boca no trombone" , houve um distanciamento da proposta de trabalho do dia. Foram muitos os questionamentos sobre instrumentais utilizados, procedimentos de trabalho, estrutura, locais dos encontros, organização institucional dentre outros e dessa forma, a reunião foi dedicada à uma compreensão mais global da Plataforma dos Centros Urbanos. Ficando o início do mapeamento participativo, para o próximo encontro.































Esse diagnóstico é uma etapa bastante importante, pois será através dele, junto com a Consulta aplicada com adultos, crianças e adolescentes, que se produzirá todo o conteúdo a ser discutido e deliberado no Fórum Comunitário. Próximo movimento será elaborar um Plano de Ação de cada comunidade integrante da Plataforma dos Centros Urbanos.


Rapidinha:

DATA: 25/06/2009
LOCAL: Casa de Cultura Jd. São Luiz
PRESENÇA: 30 PESSOAS

Plataforma dos Centros Urbanos - Polo Sul 1

Plataforma dos Centros Urbanos - Polo Sul 1
A Plataforma dos Centros Urbanos é uma ação de mobilização que pretende garantir maior qualidade de vida para as crianças e adolescentes dos grandes centros urbanos intensificando os laços sociais entre os diversos atores presentes nas comunidades populares por meio do desenvolvimento de capacidades dos agentes e cidadãos (adultos, crianças e adolescentes) habitantes de territórios em vulnerabilidade.

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