Reunião Plataforma - 15/07/2009 - Quarta-feira
Por volta das 14:15 Apresentação de todos os participantes
1450- Discussão para saber quem irá fazer o registro da reunião;
-Entrega da trilha, guia dos articuladores;
-Explicação do ponto da trilha a qual vamos trabalhar;
-Oficina trabalhada pelos grupos – diagnóstico participativo – encontrar no mapa do encontro anterior localizar os equipamentos existentes no território; ONGS; UBS; etc..
Outros pontos levantados ainda sobre o diagnóstico participativo no encontro:
-Planejar a história consulta ibope diagnóstico também diz respeito; esse trabalho é sobre o atendimento das redes; informação, das pessoas sua opinião o que acontece nas instituições;
-Fóruns comunitários acontecem entre setembro e outubro; espaço comunidade; parcerias para alcançar metas e melhora-las;
-Fazer diversas atividades com o mapa
-Adolescentes se localizam na trilha;
- Diversos comentários sobre a participação dos adolescentes dentro da Plataforma, Viração etc; a valorização do gruo pelo incentivo e a participação dos adolescentes nos encontros.
-resultado dos mapeamentos; exposição dos mapas.
-Momento para o grupo explicar aos organizadores da plataforma o que despertou para a produção do mapa;
-Sugestão dos organizadores qual a dificuldade em fazer o mapa?
-Os grupos se colocaram: dentro das diversas dificuldades, seus anseios e angústias ao elaborarem o mapa;
BELEZAS: | DIFICULDADES | SURPRESAS |
-Aprofundamento e envolvimento com as informações (Butantã) Ampliação de possibilidades e idéias (Jd. S. Remo). | -Localização da comunidade território mapa Jd. Ângela (Capão) | -Reconhecendo os serviços e equipamentos em comum capão redondo; |
-Distribuição do mapa para o grupo articulador (GA)
-Localização no mapa dos equipamentos presentes em cada comunidade;
-Discussão e articulação entre os grupos com o apoio dos organizadores da plataforma UNICEF para a localização no mapa dos equipamentos existentes na comunidade:
-Reflexão / contato com o mapa
-Os grupos foram orientados sobre o planejamento da consulta como a comunidade vê a vida das crianças e dos adolescentes.
-Lógica de planejamento; dias; quem vai fazer o quê?
-Divisão dos grupos para cada 1 ficar com 1 etapa que são 7.
-Os grupos foram divididos e incentivados a começarem suas ações dentro do cronograma da Plataforma.
- Boa sorte e até o próximo encontro;
Ana Lúcia - GA Jd. Aracati/Cidade Ipava
Plataformas dos Centros Urbanos
15 de julho de 2009
Encontro com GA's Pólo Sul 01
Do GA Juacris, estavam presentes no encontro: Marcelo, Dora, Cleide, Wesley e Henrique, este dois últimos foram convidados por Dora a participar do encontro a fim de integrá-los ao projeto, pois sabemos que eles tem muito a contribuir.
O encontro foi mediado por Priscila, Danilo e mais 01 casal do CIEDS, que não consigo lembrar os nomes, desculpem foi mal.
Priscila propôs que nos apresentássemos falando nosso nome e uma palavra, esse momento foi especial, quando chegou a vez de Wesley ele disse o nome a sua palavra foi: “frio na barriga”, todos riram, mas entenderam que ele estava completamente tímido e de certa forma nervoso por estar ali no meio de pessoas que eles não conhecem, então estive ao lado dos dois o tempo todo do encontro tentando explicar o que estava acontecendo e o porque.
Em seguida fizemos o “Boca no Trombone”, para os que nunca participaram, é um momento onde temos a oportunidade de dar informes, noticias, convites, reclamar de problemas que aconteceram ou estão acontecendo dentro ou fora do Plataformas.
Os presentes falaram das conferencias de criança e adolescente que foram realizadas nos distritos, os pontos positivos e negativos, Dora provocou o grupo convidando os GA's para conhecerem os trabalhos uns dos outros, acho que isso é de fundamental importância, até porque montamos uma rede e esta precisa circular. Algum GA reclamou da comunicação que não está chegando e disse que nem todos tem acesso a e-mail, neste momento o rapaz do CIEDS, aquele que não lembro o nome aproveitou a oportunidade para ressaltar a importância do acesso ao blog onde circulam todas as informações do Plataformas inclusive de outros Pólos. (Agora que blog é este eu não sei, nem nunca ouvi falar, se foi conversado e apresentado em outro encontro... Por favor que souber me diga, pois estou perdida neste sentido)
Depois de todas as lamentações, Danilo pediu um voluntário para escrever o Diário de Bordo do encontro, mais uma discussão inciada, Fidel, que não é o Castro nem é de Cuba, sugeriu que essa tarefa fosse feita pela equipe técnica, mas Danilo salientou que esse registro precisa ser feito pelos participantes, ou seja, nós para que registremos nossas percepções e sentimentos além de tudo que acontece, acho que a idéia é legal, mas hoje não vou me candidatar, pois essa tarefa sempre sobram para as mulheres e estamos num grupo bem igual, logo acho que as tarefas precisam ser dividas igualmente, por fim Ana Carolina, não sei de qual GA ficou com a tarefa de fazer o registro.
Danilo rememorou o caminho da Plataformas e pontuou onde estamos, também foram distribuídos 03 materiais para os GA's – O caminho das Plataformas em tamanho grande para colar em painel ou na parede, um caderno Guia dos Grupos Articuladores Locais contendo várias orientações e uma publicação sobre a educação no Brasil, O Direito de Aprender, para nossa consulta e informação.
Depois Danilo continuou sua fala nos comandando sobre o “Mapa Falante” do encontro passado, expusemos os mapas prontos e os participantes puderam observar o material e sem seguida falar sobre suas impressões guiados por:
Beleza/ Dificuldades/ Surpresas como segue:
- Aprofundamento e envolvimento com as informações/ Ampliação de possibilidades
- Localização das comunidades/ território no mapa
- Reconhecimento dos serviços e equipamentos incomum
Seguindo a dinâmica fomos orientados a refazer o mapa iniciando por apontar as vias de acesso, grupos de adolescentes, equipamentos públicos etc, bom nosso GA já fez esta tarefa, o que falta agora é apontar grupos de adolescentes a fins.
Encaminhando o processo, o grupo foi dividido em 07 subgrupo para pensar sobre a escuta comunitária nos seguintes temas:
01 – Circular pela comunidades
02- Identificar pessoas
03 -Agendar entrevistas
04 Treinar e realizar as entrevistas
05 – Coletar informações
06 - Organizar materiais
07 – Entrega
Seguindo os temas a idéia é pensar estabelecer quantos dias e quantas pessoas vamos precisar para cada tarefa dessas, logo o grupo estipulou um total de 88 dias, porém só temos apenas 45 para realizar tudo acima , obedecendo a escuta comunitária e a coleta de dados e por falar em coleta de dados, essa será mais qualitativa que perceptiva, ou seja, iremos em alguns equipamentos para identificar quantas pessoas são atendidas, a quantidade que o equipamento comporta, se existem profissionais suficientes, etc... Isso vai dar trabalho, mas “bora fazer”.
Para casa novamente o mapa de levantamento de locais com os grupos de adolescentes, um planejamento do GA cumprindo os 07 itens para ser realizar a escuta e um breve cartão que será respondido como avaliação da reunião do GA.
Encerramos mais uma vez com nosso nome e uma palavra, novamente Wesley deu o tom da risada: “Meu nome é Wesley e a palavra é cansado” Risos.....
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